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Resenha: Mentiram Pra Mim Sobre o Desarmamento (Flavio Quintela e Bene Barbosa)


Em 2014 foi lançado um grande sucesso editorial no Brasil, o Mentiram e Muito Pra Mim, escrito por Flavio Quintela.

Agora, Flavio Quintela se uniu a Bene Barbosa (sim, ambos sem acento) e escreveram este MENTIRAM PARA MIM SOBRE O DESARMAMENTO, publicado pela Vide Editorial em 2015.

Apesar do livro ser monotemático não deixa de enveredar em alguns momentos por questões políticas e psicológicas que estão na base do projeto desarmamentista promovido pelos governos de esquerda.

É um livro curto, que tal como seu antecessor tem um propósito bem definido: munir o leitor do conhecimento necessário para refutar as principais falácias desarmamentistas, por meio de dez capítulos e dois apêndices. A revisão foi bem feita e a diagramação também.

Bene Barbosa é o consultor técnico da obra, ou seja, o cara que realmente entende o que se passa (ou não) na cabeça de gente que acha que “armas matam”, que “países desarmados são seguros”, que “as armas precisam ser controladas para facilitar a solução de crimes”, que “o desarmamento tem diminuído a criminalidade no Brasil” e que “o governo quer desarmar as pessoas porque se preocupa com elas”, entre outras idiotices.

E, passo a passo, os dois, Bene e Flavio (que se ocupa de dar o jeitão Mentiram pra Mim para o livro), vão desconstruindo esse discurso “mongolão”, como diria Evandro Sinotti, do sujeitinho que gosta de abraçar árvores e postar fotos nas redes sociais fazendo a pose da pombinha da paz, enquanto 70 mil pessoas são mortas violentamente por ano no país, exatamente por causa do desarmamento do cidadão de bem.

Gostei muito de algumas citações feitas no livro, vindas de George Washington, Ted Nugent, Clint Eastwood, Cesare Beccaria, Benjamin Franklin, entre outros, mas esta aqui nos mostra com clareza o que está por trás da situação brasileira:

Todo o poder político vem do cano de uma arma. O partido comunista precisa comandar todas as armas; desta maneira, nenhuma arma jamais poderá ser usada para comandar o partido”. (Mao Tsé Tung)

Quando paro pra pensar no fato de que o Ministério da Defesa do nosso país se encontra hoje entregue a Aldo Rebelo, do Partido Comunista do Brasil (PC do B), a leitura desse livro assume uma urgência espetacular.

Mas o ponto de ordem prática mais relevante do livro é servir mesmo de vacina para o sujeito que tem tanto medo de armas que será inevitavelmente vítima delas, aliás, armas não matam, lembram?

Parte imperdível do livro é o primeiro apêndice (taí um furo do livro - devia ser capítulo), que trata do PNDH 3 – Programa Nacional de Direitos Humanos, onde os autores mostram os principais itens que buscam simplesmente acabar com a linha de defesa do país contra a ameaça da esquerda e a dominação cultural gramsciana.

Como conclusão, vale repetir a 2ª Emenda da Constituição dos EUA, que está no livro:

Sendo necessária à segurança de um Estado livre a existência de uma milícia bem organizada, o direito do Povo de possuir e usar armas não poderá ser infringido

É isso que diferencia uma nação consciente das ameaças a sua liberdade de uma nação totalmente ignorante sobre tais perigos, como é a brasileira.

Five shots ! Aliás, cinco coxinhas... 🍗🍗🍗🍗🍗


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